domingo, 29 de maio de 2016


A Língua Brasileira de sinais, não é somente uma comunicação por gestos e sinais, é considerada por lei, uma língua.
Infelizmente não é um recurso oferecido pelo governo aos educadores. Cabe ao educador, que trabalha com esse tipo de inclusão, se aperfeiçoar e correr atrás de sua qualificação para melhorar seu trabalho diariamente.
A criança que se comunica por libras, deve ser inserida na escola, assim como qualquer outra criança de inclusão (sindrome de down, autista, paralisias, entre outros).
Outra dificuldade encontrada pelo educador, é que, muitas pessoas que se comunicam por libras, usam seus códigos específicos, muitos criados dentro de seu grupo familiar, o que dificulta ainda mais a comunicação com o ouvinte.
Segundo Quadros (1998, pg. 64), assim como as línguas faladas, as línguas de sinais não são universais: cada país apresenta a sua própria língua.
Cada vez mais, o educador deve estar se aprimorando para trabalhar com a inclusão no seu dia a dia.
A educação inclusiva se orienta pela perspectiva da diversidade, com metodologias e estratégias diferenciadas, com responsabilidade compartilhada, cuja capacitação do educador, passa pelo conhecimento sobre a diversidade, com a família e sua responsabilidade com o exercício da profissão.

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