sábado, 25 de maio de 2019

Aplicativos móveis na educação


Postagem original disponível em:


Nessa atividade do Seminário Integador IX, de escolher 10 postagens para reescrever, minha última postagem escolhida não poderia deixar de ser para falar sobre tecnologia.
Sempre fui meio desconectada do uso frequente da tecnologia e sua real aplicabilidade em nossos dias para o trabalho, lazer, agenda ou estudo.
Mas como que por ironia, minha orientadora de estágio sempre questionava como eu iria aplicar a tecnologia em minhas atividades com a turma de berçário 1 durante o estágio supervisionado.
No início cheguei a pensar que não teria como, mas reconhecendo ao longo do curso, que a tecnologia deve sim ser usada na educação para facilitar o aprendizado, comecei a inserir atividades com interação tecnológica para os bebês e os equipamentos eletrônicos passaram a ser meus aliados nesse processo de estimulação, que é tão importante no berçário.
Usei muitos brinquedos sonoros, com luzes piscantes que atraiam a atenção dos pequenos, que ao ouvir o som emitido pelo equipamento, tentavam imitar com balbucio o som correspondente. Também com o uso do celular, através de cantigas com animação, as crianças tentavam movimentar-se para imitar os gestos e sons que apareciam nas imagens, bem como, deslizavam o dedo sobre a tela do celular para passar para a imagem seguinte.
Observei que o uso da tecnologia com bebês deve ser de forma interativa. O adulto deve fazer  esse papel de interagir com a criança contando com o auxílio do equipamento tecnológico, tornando essa ferramenta sua aliada no processo de ensino/aprendizagem.
Entrando na reta final do curso, compreendo o quanto é importante o uso de recursos tecnológicos na educação, o quanto não se pode excluir essas ferramentas das aulas e como o professor deve cada vez mais conhecer novos recursos para ofertar aulas mais prazerosas e condizentes com o dia a dia do aluno. O aluno a cada dia conhece um novo aplicativo ou uma nova ferramenta tecnológica, e esta passa a fazer parte do seu cotidiano, não cabendo à escola banir esses recursos de seu ambiente, mas sim, agrega-los às suas práticas pedagógicas.

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