sábado, 28 de abril de 2018

Sobre caixas de papelão no berçário

Este ano, ainda não escrevi sobre educação infantil, que tanto gosto.
Então vamos lá!
Tendo a oportunidade de trabalhar com bebês de 0 a 1 ano, percebo a infinidade de coisas possíveis de se fazer com essas crianças.
Se você acha que bebês só ficam ao redor de brinquedos prontos, e que não há muito o que fazer, está enganado.
Uma das coisas que mais estimula os bebês é brincar com algo que a princípio, não é um brinquedo, mas que pode se transformar numa brincadeira muito divertida.
Quanto mais variadas as experiências dos bebês, maiores serão as possibilidades de aprendizado. E as brincadeiras são ferramentas importantes.
Brincar é essencial desde os primeiros dias de vida, para a percepção individual, das pessoas e do mundo.
Em seu primeiro ano , a criança passa por uma conquista psicomotora muito grande. Aprende a rolar, sentar, engatinhar e, finalmente andar.
Brincar fornecerá os estímulos necessários para que tudo isso aconteça.
Uma brincadeira muito interessante é com caixas de papelão.
Crianças adoram entrar para dentro das caixas, sentem-se protegidas. Também são curiosas. Uma caixa que faça barulho instiga sua curiosidade e ela se aproxima. Colocar objetos diversos dentro da caixa e deixar um buraco na caixa para que a criança coloque sua mão dentro, é muito desafiador para a criança.
A caixa também pode se transformar num túnel, onde vendo um brinquedo lá dentro, a criança experimenta essa passagem curiosa por esse caminho.
E para que essas atividades aconteçam, cabe ao professor, propiciar esses momentos de interação e criatividade para as crianças, auxiliando-as a construir, criar, produzir novas experiências, novos conhecimentos.


domingo, 22 de abril de 2018

EAD x Educação Presencial

A educação presencial é a modalidade de ensino mais antiga e que apresenta bons resultados. Porém, a educação à distância, veio trazendo inovações e facilidades que o ensino presencial não oferece.
Algumas diferenças fortalecem o ensino à distância na opção pelos estudantes, como:

As aulas
Presencial: acontecem na sala de aula, onde professores e alunos se reunem na instituição de ensino.
EAD: o conteúdo é transmitido por meio de aulas gravadas, que podem ser assistidas por computar, celular, bastando ter acesso à internet.

Os horários
Presencial: os horários das aulas são fixos, de acordo com o turno de cada curso.
EAD: horários flexíveis, de modo que o aluno tem autonomia para decidir quando irá assistir às aulas conforme sua disponibilidade de tempo.

O local
Presencial: aulas, provas e demais atividades acontecem na instituição de ensino.
EAD: o aluno pode assistir às aulas de qualquer lugar com acesso à internet, sendo que os encontros presenciais são realizados nos polos educacionais.

A frequência
Presencial: aprovação do aluno está sujeita a 75% de frequência nas aulas.
EAD: avaliada na entrega de trabalhos e cumprimento das atividades.

O custo
Presencial: o aluno deve pagar as mensalidades que não é um custo muito acessível.
EAD: as mensalidades são bem mais acessíveis que no método presencial.

Interação aluno e professor
Presencial: alunos podem consultar e tirar dúvidas com os professores diretamente na sala de aula.
EAD: a comunicação é feita pela internet, sendo que o aluno pode fazer suas perguntas por email, pelo ambiente virtual e outros canais de comunicação.

Na EAD se observa mudanças significativas em relação ao ensino, às metodologias e até as ferramentas e técnicas utilizadas, que são comprovadamente mais eficientes, que estão sendo utilizadas nas escolas e universidades, inclusive por cursos presenciais, que utilizam essas ferramentas para aprimorar suas aulas.


sábado, 14 de abril de 2018

EAD no Brasil

Neste semestre estou cursando a interdisciplina Educação a distância e ambientes de aprendizagem. Uma oportunidade de conhecer melhor os aplicativos disponíveis e modalidades para o aprendizado e aquisição de conhecimento.
Uma das atividades que achei muito interessante, foi relatar minha opinião sobre a legislação EAD no Brasil.
A partir da regulamentação da educação à distância no Brasil, pelo MEC, segundo Decreto nº 9057 de 25 de maio de 2017,  as instituições de ensino superior à distância, podem ampliar a oferta de cursos de graduação e pós graduação, sem exigir o credenciamento prévio para a oferta presencial.
O objetivo do MEC é ampliar a oferta de ensino superior no país para atingir a Meta 12 do Plano Nacional de Educação, que exige elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida em 33 % da população de 18 a 24 anos.
Acredito que a educação à distância no Brasil, deve crescer muito, visto que o ensino presencial privado no país tem um custo muito elevado, não alcançando muitas classes sociais.
Através da EAD, mais pessoas terão acesso ao ensino superior e assim aumentar o número de universitários no país, pois o custo mais acessível e a possibilidade de acessar o ambiente virtual em local e horário disponível para o aluno, proporcionado pela EAD, facilita os estudos e a adesão de mais pessoas conquistando a graduação.





sábado, 7 de abril de 2018

Memórias das tecnologias

Na interdiciplina de Educação e tecnologia da comunicação e informação, estamos tendo a oportunidade de relembrar, através de uma linha do tempo, as tecnologias utilizadas desde nossa alfabetização.
Foi muito interessante e nostálgica essa atividade. Pude relembrar através de minhas memórias, não só as tecnologias, mas de professores que marcaram essa minha trajetória e também alguns colegas que me vieram na lembrança.
Mas o mais curioso, é que quando iniciei minha linha do tempo, pensei: não havia tecnologia, pois sempre que pensamos em tecnologia, lembramos de redes sociais, aplicativos e informática, recursos que na minha época não havia.
Desde minha alfabetização até a conclusão do ensino fundamental, os recursos eram o quadro negro, mimeógrafo, lápis, borracha, apontador e caderno.
Nos anos finais, surgiu a caneta e os livros.
No ensino médio, além dos livros, havia muita cópia de xerox e também a datilografia.
Somente na universidade é que comecei a ter acesso ao computador e impressora, ainda muito usado no início só para digitação e impressão.
Atualmente, retornando aos estudos depois de tanto tempo, me deparo com uma infinidade de recursos tecnológicos que nos auxiliam na universidade e à distância. São tantos aplicativos que surgem a cada dia que fica difícil acompanhar o uso de tantos recursos.
Sem dúvidas, todos os recursos que tive ao longo da minha escolarização foram de muita importância para a época, e que ainda hoje utilizamos, como a caneta e o caderno.
Mas é claro que a tecnologia está aí para nos auxiliar cada vez mais com o aprendizado e nossa busca por conhecimento.