Postagem 3
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Trabalhar com educação, nos faz conviver com diferentes
culturas, hábitos e costumes tradicionais nas famílias que diferem de uma para
a outra, mas todas trazem valores que são passados de gerações para gerações.
Na escola, precisamos abordar temas como diversidade,
cultura indígena, consciência negra, entre outros temas.
Durante o curso de pedagogia, sempre procurei relacionar
meus aprendizados de aula à prática na escola, e certas situações são bastante
desafiadoras quando abordamos principalmente as diferenças.
A criança não demonstra ter o preconceito, mas emite a fala
que ouve em seu contexto familiar. Ao crescer com esse costume, pode tornar-se
um adulto preconceituoso.
Em uma atividade que fizemos no Pead, tínhamos que realizar
uma enquete onde as pessoas respondiam as seguintes perguntas:
- Você é preconceituoso?
- Você conhece alguém preconceituoso?
As respostas para a primeira pergunta obteve resposta
negativa em 80%, já para a segunda pergunta, a resposta afirmativa foi que
obteve 80%.
Nesse exercício, observamos que a grande maioria das pessoas
não se vê como uma pessoa preconceituosa, mas quando análise não é de si
própria, ela reconhece o preconceito em outras pessoas.
Para SARMENTO & PINTO “as circunstâncias e condições de
vida das crianças, contemporaneamente, enquadráveis naquilo que tem sido uma
das mais constantes facetas da infância: o caráter paradoxal como elas são
consideradas pelas sociedades dos adultos.” (1997,p.11)
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