terça-feira, 9 de abril de 2019

Nascemos preconceituosos?


Postagem 3

Postagem original disponível em:


Trabalhar com educação, nos faz conviver com diferentes culturas, hábitos e costumes tradicionais nas famílias que diferem de uma para a outra, mas todas trazem valores que são passados de gerações  para gerações.
Na escola, precisamos abordar temas como diversidade, cultura indígena, consciência negra, entre outros temas.
Durante o curso de pedagogia, sempre procurei relacionar meus aprendizados de aula à prática na escola, e certas situações são bastante desafiadoras quando abordamos principalmente as diferenças.
A criança não demonstra ter o preconceito, mas emite a fala que ouve em seu contexto familiar. Ao crescer com esse costume, pode tornar-se um adulto preconceituoso.
Em uma atividade que fizemos no Pead, tínhamos que realizar uma enquete onde as pessoas respondiam as seguintes perguntas:
- Você é preconceituoso?
- Você conhece alguém preconceituoso?
As respostas para a primeira pergunta obteve resposta negativa em 80%, já para a segunda pergunta, a resposta afirmativa foi que obteve 80%.

Nesse exercício, observamos que a grande maioria das pessoas não se vê como uma pessoa preconceituosa, mas quando análise não é de si própria, ela reconhece o preconceito em outras pessoas.
Para SARMENTO & PINTO “as circunstâncias e condições de vida das crianças, contemporaneamente, enquadráveis naquilo que tem sido uma das mais constantes facetas da infância: o caráter paradoxal como elas são consideradas pelas sociedades dos adultos.” (1997,p.11)

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