Final de curso e início de escrita do trabalho de conclusão do curso.
Sem dúvidas é o semestre mais prazeroso, mas também o de maior angústia e ansiedade.
Horas de pesquisa, leitura, envio de escrita para a orientadora, retorno com as considerações da orientadora, reenvio de escrita....até que é aprovado.
Sem dúvidas, uma grande satisfação receber essa resposta da orientadora do trabalho.
Parte-se então para uma nova etapa, a de montar a apresentação.
Embora seja uma apresentação de algo que eu escrevi, acredito ser natural a tensão nessa elaboração. Saber que através desse trabalho e dessa apresentação você está sendo avaliado, não é algo confortável. Gera uma sensação de ansiedade até chegar esse momento.
Mas vamos em frente!
É reta final e não devemos nunca desistir dos nossos sonhos. Superando os desafios que aparecem no caminho e aprendendo com isso.
Foi gratificante percorrer esse caminho de aprendizado, de fazer novas amizades, de conhecer novos profissionais educadores e principalmente de me tornar pedagoga.
Tudo valeu a pena, e nada foi vão!
sábado, 8 de junho de 2019
sábado, 25 de maio de 2019
Aplicativos móveis na educação
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Nessa atividade do Seminário Integador IX, de escolher 10
postagens para reescrever, minha última postagem escolhida não poderia deixar
de ser para falar sobre tecnologia.
Sempre fui meio desconectada do uso frequente da tecnologia
e sua real aplicabilidade em nossos dias para o trabalho, lazer, agenda ou
estudo.
Mas como que por ironia, minha orientadora de estágio sempre
questionava como eu iria aplicar a tecnologia em minhas atividades com a turma
de berçário 1 durante o estágio supervisionado.
No início cheguei a pensar que não teria como, mas
reconhecendo ao longo do curso, que a tecnologia deve sim ser usada na educação
para facilitar o aprendizado, comecei a inserir atividades com interação tecnológica
para os bebês e os equipamentos eletrônicos passaram a ser meus aliados nesse
processo de estimulação, que é tão importante no berçário.
Usei muitos brinquedos sonoros, com luzes piscantes que
atraiam a atenção dos pequenos, que ao ouvir o som emitido pelo equipamento,
tentavam imitar com balbucio o som correspondente. Também com o uso do celular,
através de cantigas com animação, as crianças tentavam movimentar-se para imitar
os gestos e sons que apareciam nas imagens, bem como, deslizavam o dedo sobre a
tela do celular para passar para a imagem seguinte.
Observei que o uso da tecnologia com bebês deve ser de forma
interativa. O adulto deve fazer esse
papel de interagir com a criança contando com o auxílio do equipamento tecnológico,
tornando essa ferramenta sua aliada no processo de ensino/aprendizagem.
Entrando na reta final do curso, compreendo o quanto é
importante o uso de recursos tecnológicos na educação, o quanto não se pode
excluir essas ferramentas das aulas e como o professor deve cada vez mais
conhecer novos recursos para ofertar aulas mais prazerosas e condizentes com o
dia a dia do aluno. O aluno a cada dia conhece um novo aplicativo ou uma nova
ferramenta tecnológica, e esta passa a fazer parte do seu cotidiano, não
cabendo à escola banir esses recursos de seu ambiente, mas sim, agrega-los às
suas práticas pedagógicas.
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Aprendizagem Móvel
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A aprendizagem móvel é um modelo educacional, onde o aluno
dispõe de aprendizado através dos aplicativos disponíveis em seu tablet,
celular ou notebook, esteja o aluno onde estiver.
Este modelo de aprendizagem, também conhecido como m-learning
vem crescendo e contribuindo para um novo conceito de aprendizagem individual, onde
não há troca ou interatividade, mas sim um interesse de aprender do aluno, que
busca através de seu tempo construir seu conhecimento.
No decorrer do curso, fui me interessando mais pelo uso da
tecnologia por perceber que esse é um recurso do qual não podemos ficar sem
usar, pois corremos o risco de ficarmos excluídos de uma sociedade que vive de
interatividade, do uso de aplicativos, de ferramentas virtuais no dia a dia
para o lazer, estudo e trabalho.
Através de disciplinas como: Educação e Tecnologias da
Informação e da Comunicação, Educação à Distância e Ambientes de Aprendizagem, dos
cursos de extensão para conhecer e usar as ferramentas PBWorks e Evernote, fui
despertando para o quanto o uso da tecnologia facilita nossa vida na
atualidade.
Hoje a tecnologia faz parte do cotidiano das pessoas e
deixou de ser um recurso a mais, para se tornar um pré-requisito para o
desempenho de nossas funções, seja para estudos, trabalho ou diversão, haja
vista, o crescente uso por crianças de equipamentos tecnológicos. Basta largar
um celular na mão de uma criança que rapidamente ela descobre facilidades no
aparelho, que muitas vezes passa despercebido pelo adulto que ainda não domina
o recurso.
A aprendizagem móvel vem contribuir para um ensino inovador
e de qualidade, em que o aluno vai mediando seu aprendizado com o tempo e local
disponível para adquirir seu conhecimento.
segunda-feira, 29 de abril de 2019
EAD no Brasil
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Porque resolvi reescrever essa postagem?
Primeiramente, gostaria de expressar minha satisfação em
cursar um curso de graduação na modalidade EAD e também de frequentemente
realizar algum curso de extensão nessa modalidade.
Assim que iniciei o PEAD, tinha minhas dúvidas se iria
conseguir acompanhar as atividades e ter a devida compreensão necessária para
adquirir conhecimento na área, me tornando assim pedagoga.
No decorrer do curso, meu conceito sobre educação à
distância foi se modificando e quando iniciei a interdisciplina Educação à
distância e ambientes de aprendizagem, tive a certeza de que a modalidade de
ensino à distância, é uma realidade presente em nossa sociedade e veio para facilitar
a educação no Brasil, bem como, aumentar o índice de pessoas com acesso à
educação universitária no país.
Hoje a educação à distância é uma realidade necessária e
muito eficaz na vida movimentada que temos no cotidiano. A possibilidade de nos
conectarmos com o conhecimento no local e horário em que desejarmos, através de
uma aula virtual, chats ou leituras, reafirma o conceito de que o estudo não tem
fronteiras, possibilitando assim que o acesso à universidade seja ampliado e
mais pessoas possam usufruir dessa
modalidade de ensino.
Inúmeros são os benefícios da educação à distância, além do custo
ser mais acessível que os cursos presenciais, não há custos com deslocamento
até a universidade, há uma grande interação entre alunos e aluno com o professor,
há disponível diversas plataformas virtuais de aprendizagem e o reconhecimento
de um curso à distância tem o mesmo valor que o ensino presencial.
Por todas essas razões, é que resolvi reescrever sobre EAD.
Porque acredito que o crescimento desta modalidade de ensino é uma tendência
que só tem a aumentar e contribuir assim para elevar os índices de educação no
país.
segunda-feira, 22 de abril de 2019
A diferença está no seu olhar
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Trabalhar com a diversidade é fundamental desde a educação
infantil e durante o ano todo. Numa cultura onde se discrimina qualquer tipo de
preconceito, mas que infelizmente vemos diariamente esses rótulos acontecerem
na sociedade em que vivemos, a criança começa a criar seus conceitos do que é
certo ou errado, do que é aceito e o que não é aceito, a partir do meio em que
ela está inserida.
No contexto familiar, os costumes são passados através das
gerações e as crianças carregam consigo sua bagagem de conhecimento para a
escola.
Ao longo do curso, tive a oportunidade de trabalhar sobre diversidade
com diferentes turmas, desde o berçário até o pré. A criança gosta de brincar
com criança e não rejeita a companhia de outra criança, independente de sua
aparência, cor ou deficiência.
O que observei nessas turmas, é que em torno de 4 anos de
idade, a criança passa a expressar falas que ouve em casa e muitas vezes
carregadas de preconceito, demonstrando em atitudes esse comportamento. Algumas
crianças não queriam dar a mão pra determinado colega ou não queriam sentar na
mesma mesa que outra criança.
Numa oportunidade de reunião com os pais de uma turma, tive
a oportunidade de abordar o tema diversidade que estávamos trabalhando na
época. Solicitei aos pais o auxilio deles para que tivessem um diálogo com seus
filhos em casa, e falassem sobre a importância do respeito às diferenças.
A solicitação foi aceita e houve uma significativa melhora
no comportamento das crianças, mas essa ação deve fazer parte de um processo contínuo,
sendo trabalhado com as crianças ao longo de todo o ano, e não de forma isolada
como vemos ser abordado em algum projeto.
Segundo os Referenciais Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil “para que seja incorporada pelas crianças, a atitude de
aceitação do outro em suas diferenças e particularidades precisa estar presente
nos atos e atitudes dos adultos com quem convivem na instituição” (BRASIL,
1998, p.41).
sexta-feira, 12 de abril de 2019
Formação para professores
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A formação continuada para professores é essencial para sua
qualificação profissional, pois através da atualização na área da educação, o
professor consegue trazer inovação para sua prática diária, adquire novos
conhecimentos e torna suas aulas mais dinâmicas.
É o exercício de uma prática pedagógica de qualidade diretamente
relacionado à formação de profissionais alicerçados em uma fundamentação teórica
consistente, associada à continua articulação entre a teoria e a prática.
Cada professor tem um jeito de encarar a formação. Alguns
entendem como um enriquecimento para seu currículo, outros consideram que não
fará diferença em participar, principalmente se esse professor for concursado.
Observo uma certa acomodação por parte dos professores
concursados e uma resistência em querer
se qualificar. Muitos acham que por já estarem “garantidos” no emprego, não
necessitam mais fazer cursos e cumprem seus horários de trabalho numa zona de
conforto.
A formação continuada é vista como um processo permanente e
constante de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade dos
educadores.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) aprovada em dezembro de 2017, coloca a formação
continuada dos professores como pauta obrigatória nas escolas, o que torna essa
formação ainda mais importante para as instituições.
Atualmente existem cursos através de ferramentas digitais,
que oferecem uma infinidade de cursos online, onde o professor pode
atualizar-se na hora e local onde estiver, facilitando assim a busca por
aperfeiçoamento.
Talvez o que desmotive um pouco o professor na busca por
novos conhecimentos, seja a falta de incentivo por parte do governo em
reconhecimento a sua profissão. Claro que qualificar-se não requer de um
incentivo, mas de um desejo de cada profissional, porém, a valorização do
professor ainda não acontece de fato, visto que muitos apresentam salários
parcelados e lecionam em escolas sem a infra estrutura necessária para o bom
desempenho de suas atividades.
quinta-feira, 11 de abril de 2019
Ética do Professor
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Quando falamos em ética, logo pensamos em ser correto,
íntegro.
Mas e na escola, o que é ser ético como professor?
Desde minha caminhada na educação durante o curso do Pead,
tenho observado a postura dos professores na escola em que trabalho.
Ser ético é ser justo. O professor precisa ter uma postura
que destaquem características como:
- saber ouvir
- saber expressar suas opiniões com os alunos, com o corpo
docente e com responsáveis
- vestir-se de acordo
com o local de trabalho, usando roupas confortáveis, mas com descrição.
- ter bom relacionamento com toda a comunidade escolar
- não rotular os alunos com apelidos
- trabalhar em equipe
- respeitar a opinião dos colegas professores e alunos da
escola
Ética é fundamental em todas as profissões, mas o professor
tem o poder de inspirar comportamentos, sendo modelo de referência para seus
alunos.
A ética do professor também implica que este profissional
não expresse diretamente sua opinião a respeito de assuntos que não venham a
acrescentar na matéria ou até mesmo que acrescentem, porém sejam polêmicos como
é o caso de política e religião.
Lamentavelmente, o que vemos é que muitos profissionais
ainda não sabem como exercer a ética profissional na escola, esbarrando em
detalhes tão simples como a maneira de se vestir e o trabalho em equipe.
quarta-feira, 10 de abril de 2019
Ser Professor
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Em setembro de 2017 fiz essa postagem sobre o que ser professor
atualmente. Passado pouco mais de um ano, observo que não tivemos muita
modificação em relação ao tratamento recebido pelos professores por parte dos
governantes.
Embora tenha diminuído o número de jovens que cursam
vestibular para cursos de Licenciatura ou optam por fazer no ensino médio o
curso Normal, ainda vemos jovens com a vocação e o desejo de ensinar, de estar
numa sala de aula.
Atualmente a educação sofre com a falta de professores e os
alunos saem prejudicados por ficar sem aula em dias que não há profissionais
para estar na sala de aula.
Infelizmente os dias vão passando e essas horas/aulas são
recuperadas com trabalhos e não contemplam a aula dada como deveria, com
explicação da matéria, com questionamentos por parte dos alunos, e devido a
isso, a educação não atinge os índices satisfatórios do Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Frente a isso, após a eleição, novos governantes tomaram
posse e cresce o desejo na população de uma transformação, de uma modernização
no que se refere à educação. Há sempre uma esperança de que as coisas vão melhorar e que aos
poucos o ensino vai sendo qualificado e
os profissionais dessa área sejam valorizados como de fato merecem, com
incentivos para a formação qualificada, com salários compatíveis com a função
que desempenham.
Que possamos recuperar o brilho no olhar do professor para
que este sinta prazer em desempenhar seu
trabalho e sinta o desejo de se qualificar, tendo a certeza de que a sua
valorização é uma questão de direito.
terça-feira, 9 de abril de 2019
Nascemos preconceituosos?
Postagem 3
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Trabalhar com educação, nos faz conviver com diferentes
culturas, hábitos e costumes tradicionais nas famílias que diferem de uma para
a outra, mas todas trazem valores que são passados de gerações para gerações.
Na escola, precisamos abordar temas como diversidade,
cultura indígena, consciência negra, entre outros temas.
Durante o curso de pedagogia, sempre procurei relacionar
meus aprendizados de aula à prática na escola, e certas situações são bastante
desafiadoras quando abordamos principalmente as diferenças.
A criança não demonstra ter o preconceito, mas emite a fala
que ouve em seu contexto familiar. Ao crescer com esse costume, pode tornar-se
um adulto preconceituoso.
Em uma atividade que fizemos no Pead, tínhamos que realizar
uma enquete onde as pessoas respondiam as seguintes perguntas:
- Você é preconceituoso?
- Você conhece alguém preconceituoso?
As respostas para a primeira pergunta obteve resposta
negativa em 80%, já para a segunda pergunta, a resposta afirmativa foi que
obteve 80%.
Nesse exercício, observamos que a grande maioria das pessoas
não se vê como uma pessoa preconceituosa, mas quando análise não é de si
própria, ela reconhece o preconceito em outras pessoas.
Para SARMENTO & PINTO “as circunstâncias e condições de
vida das crianças, contemporaneamente, enquadráveis naquilo que tem sido uma
das mais constantes facetas da infância: o caráter paradoxal como elas são
consideradas pelas sociedades dos adultos.” (1997,p.11)
segunda-feira, 8 de abril de 2019
Avaliar na Educação Infantil
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O processo de avaliação na educação infantil não requer somente
um parecer descritivo da criança. É preciso uma observação diária minuciosa de
como a criança reage ao que é proposto pela professora. Observar como a criança
se relaciona com colegas, suas interações com o grupo, suas participações a
cada atividade, seus interesses, preferências, suas expressões diante do que é
exposto.
Nessa trajetória do curso do Pead fui aprimorando minha
forma de avaliar as crianças. Através do vídeo Caramba Carambola o Brincar tá
na Escola, disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=_lQWGDV81Vs
da interdisciplina Infâncias de 0 a 10
anos, a coordenadora do projeto Brincar, Maria Lúcia Medeiros, diz que é preciso
ofertar materiais para as crianças para que essas possam criar, conhecer-se a
si e ao outro, experimentar as possibilidades do seu corpo, para não limitar o seu conhecimento.
Através do que é ofertado de materiais pela escola, a
criança pode desenvolver suas habilidades e através de observações feitas pelo professor
durante o período que a criança passa na
escola, o professor obtém dados para ter informações precisas do que vamos
colocar na avaliação da criança, levando em consideração sempre, que cada
criança tem seu tempo de aprendizado, umas desenvolvendo algumas habilidades
antes das outras.
A criança é um ser único, não devendo ser tecidas comparações
com outras crianças, mas analisando uma a uma, considerando que cada criança
tem seu tempo de aprender e que o tempo de cada criança é diferente uma da outra.
domingo, 7 de abril de 2019
Sobre a postagem do PA
Postagem original disponível em:
Esta postagem refere-se à aplicação de Projetos de Aprendizagem
no maternal II.
Nunca havia trabalhado com projetos de aprendizagem até ter
essa experiência com a turma de maternal.
De certa forma, tudo que é novo ou feito pela primeira vez,
gera um pouco de ansiedade e dúvida se vai dar certo.
Ao conversar com a supervisora da escola, recebi o apoio
necessário para desenvolver meu trabalho através do PA.
No município de Esteio, de acordo com a Base Municipal Comum
Curricular (BMCC), que foi elaborada a partir de reuniões com professores e
coordenação da Secretaria de Educação Municipal, “as crianças das turmas de Maternais
são falantes, espontâneas, desbravadoras, egocêntricas, questionadoras,
curiosas, surpreendentes e com um desejo imenso de viver plenamente a sua
infância, devendo, esse, ser um direito garantido a todas as crianças.”
Seguindo esse documento, comecei o PA levantando
questionamentos com as crianças sobre a amizade do grupo.
O que é ser amigo? Que atitudes nos faz serem amigos? E também
perguntas contrárias, como: O que não posso fazer com meu amigo? O que não
gostaria que fizessem comigo?
Diante das respostas passamos a ouvir histórias que falassem
sobre amizade e outros valores importantes para a boa convivência entre os
colegas da turma. Assim, desenvolvemos atividades referentes ao assunto e com a participação de todas as crianças.
Trabalhar com PA foi uma experiência diferente e também
satisfatória em relação ao amadurecimento
da turma. Após o seu término, era possível observar em situações cotidianas, que
as próprias crianças lembravam umas as outras o que pode e o que não pode fazer
para se preservar a amizade.
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