domingo, 3 de dezembro de 2017

Eixo VI do Pead

Fim de semestre se aproximando e vale dissertar sobre como foi o eixo VI.
No decorrer das aulas, cada interdisciplina despertava meu interesse com temas tão relevantes como a inclusão, como incluir, o papel do professor nesse contexto,  o censo escolar e os estádios de desenvolvimento de Piaget.
Foi um semestre que muito me auxiliou no trabalho que desenvolvo com a educação infantil.
Mas também foi um semestre que muito exigiu. Atividades bastante extensas, com muita leitura, vídeos para assistir e o blog.
A cada semestre vejo quão importante é o nosso planejamento de tempo.
Temos sempre muitos afazeres, seja no trabalho, em casa, no lazer e nos estudos.
Ao longo do curso vejo como a tabela do tempo é fundamental para conseguirmos realizar tudo o que precisamos.
Tudo o que fazemos, necessitamos de tempo para realizar. O tempo é o mesmo para todos, não havendo diferença para ninguém.
Ah! O tempo... que possamos não mais correr atrás dele, mas saber usá-lo em nosso benefício, e que ele esteja sempre ao nosso alcance, sempre em nossas mãos, e não o contrário.

Eleição para diretores escolares

No dia 1 de dezembro de 2017, tivemos a eleição para diretores de escola no município de Esteio.
A escola em que trabalho, reelegeu para seu terceiro mandato, por mais 4 anos, a diretora e vice que começaram nessa função quando a escola foi inaugurada.
Quem elege diretor e vice de escola no município de Esteio, é a comunidade escolar, ou seja, professores, funcionários, auxiliares de educação, estagiários e pais/responsáveis de alunos matriculados na escola.
Para um cargo tão importante, o diretor deve ser aquele que integra a comunidade escolar à escola.
Deve ser a pessoa que impulsiona a participação efetiva de todos nos interesses da escola.
É o pilar que alicerça toda a dinâmica escolar e que garante o bom desempenho das atividades, buscando potencializar resultados positivos.
Um líder eficaz cria um ambiente seguro no qual a opinião dos participantes é levada em consideração em todas as decisões.
Uma gestão democrática permite que os colaboradores tenham espaço para desenvolverem suas tarefas e possam se expressar sobre suas dúvidas.
O diretor deve estimular a cooperação de agrupar forças para garantir que a aprendizagem seja efetiva, e assim, a escola alcançar o seu objetivo.


Metodo Clínico Piagetiano

Uma aula muito interessante foi a que tivemos com a professora Rosane na interdisciplina de psicologia.
Na oportunidade, além da professora nos explicar melhor o quadro dos estádios de desenvolvimento, também tivemos a apresentação dos vídeos de aplicação do método.
A cada vídeo assistido, fazíamos uma análise do que foi apresentado, procurando destacar o que havia de positivo e o que precisava ser melhorado.
Pequenos detalhes comentados pela professora, nos alertaram sobre como devemos agir para ter uma melhor aplicação do método.
Detalhes como: sentar ao lado da criança e não de frente, ter um certo vínculo com a criança para aplicar o método, perguntar para a criança de forma clara, para que a resposta não seja induzida, ter a certeza de que o teste aplicado é apto para a idade da criança.
O método clínico utilizado por Jean Piaget, autor da teoria Epistemologia Genética, consiste em investigar a gênese do conhecimento construído pelo sujeito em suas relações com o meio.
O método piagetiano é clínico no sentido de ir além do óbvio, da resposta estereotipada, buscando compreender o ponto de vista da análise do sujeito. As características gerais das explicações, a maneira como o indivíduo resolve os problemas apresentados, como chega às suas explicações, buscando também perceber se guarda coerência, se manifesta contradições.


Diversidade

Ainda sobre o projeto que desenvolvi com meus alunos do maternal sobre diferenças, segue um poema que trabalhei com eles em sala de aula.


A diferença está no seu olhar

Trabalhando com crianças de 4 anos, um dos projetos que desenvolvi nesse semestre foi: Somos iguais e somos diferentes.
Minha proposta era que as crianças reconhecessem as diferenças existentes entre as pessoas e desenvolvessem o respeito para com todos, independente de raça, cor, sexo ou deficiência.
Começamos nosso projeto com leitura de livros que falassem sobre diversidade. O patinho feio, O menino que lia com as mãos, O elefante que queria ser diferente, entre outros.
A cada semana, desenvolvíamos atividades referente o assunto do livro. Atividades como pintura, atividades no pátio, atividades com sucata, atraindo assim a atenção e o interesse das crianças.
Uma das atividades mais interessantes foi a construção de uma cadeira de rodas com palito de picolé.
A cadeira foi construida para a boneca que foi a nossa personagem principal da aula. Uma boneca negra e sem uma perna.
Atentos ouvindo eu contar a história de Joana (nome da nossa boneca), as crianças queriam começar a fazer a cadeira para que a nossa boneca cadeirante pudesse brincar com as demais bonecas.
Percebi que as crianças não fazem essa distinção com preconceito. Todos queriam ter a oportunidade de brincar com Joana. Infelizmente, alguns valores são passados pela família e acabamos virando preconceituosos quando adultos.
Mas o importante é que na escola estamos plantando uma semente muito importante que é a diversidade. Assim, conseguiremos tratar a todos sem diferenças, pois a diferença está no seu olhar, e não no olhar de uma criança.


Interface entre clínica e escola

Este ano participei de um curso chamado Interface entre clínica e escola.
O curso nos possibilitou dialogar sobre as vivências que temos no cotidiano escolar com relação a inclusão e como trabalhar com pessoas deficientes.
Quando o municipio dispõe de uma equipe multidisciplinar, com psicologo, assistente social, fonoaudiólogo, fisioterapeuta e médico, o professor que trabalha com essa criança com deficiência, fica melhor assistido para desempenhar o seu trabalho.
Um dos assuntos importantes que foi discutido, foi o uso de Tecnologia Assistiva. A tecnologia assistiva, aumenta ou restaura a função humana, proporcionando uma vida independente e produtiva à pessoa com deficiência.
São exemplos de tecnologia assistiva na escola os materiais escolares e pedagógicos acessíveis, a comunicação alternativa, os recursos de acessibilidade ao computador, os recursos para mobilidade, localização, a sinalização, o mobiliário que atenda às necessidades posturais, entre outros.



domingo, 26 de novembro de 2017

Formação para professores

Assim como toda a profissão, ser professor exige que o profissional tenha que estar sempre se atualizando.
Professor é o profissional que forma as outras profissões. E essa responsabilidade o professor carrega consigo a vida toda.
Temos um papel importante na formação de cidadãos críticos e participantes de uma sociedade tão competitiva na atualidade.
A formação continuada para professores deve ser vista como uma necessidade de mudança de paradigma de ensino, de um modelo passivo, onde o professor só transmite o que sabe, para um modelo de desenvolvimento de habilidades e competências.
Morin (2001) ressalta o papel do docente frente ao uso das tecnologias de informação e comunicação de forma apropriada e contextualizada, mantendo- se sempre em constante atualização e preparação para desempenhar sua função.
O processo de atualização e formação docente, não se restringe ao momento da formação inicial, pois ele se prolonga por todo o trajeto profissional do docente, mediante uma relação dialética, defendida por Freire (2008) como essencial na prática pedagógica, quando coloca que “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.

domingo, 19 de novembro de 2017

A escola em que trabalho

Na interdisciplina Escola, Cultura e Sociedade: Abordagem Sociocultural e Antropológica, uma das atividades propostas foi muito interessante. Tivemos que contar a história da escola em que trabalhamos.
Bem, a escola em que trabalho, tem o nome de Escola Municipal de Educação Infantil Irmã Sibila Ana Burin. A escola recebeu esse nome em homenagem à Irmã Sibila, que como freira, foi por 20  anos diretora de uma escola no municipio de Esteio e depois esteve à frente de um Centro Social, com atividades sócio-educativas, que atendia crianças no turno inverso à escola.
Irmã Sibila foi muito reconhecida pelo seu trabalho de assistência à crianças com vulnerabilidade social no município de Esteio, vindo a falecer de câncer no ano de 2010. O nome da escola foi escolhido em uma assembléia da câmara de vereadores de Esteio.
A escola faz parte do projeto PRO INFÂNCIA, do governo federal e atende 170 crianças de 0 a 5 anos de idade.
Porque gostei de fazer essa atividade? Antes de me tornar professora, tive a oportunidade de trabalhar  como nutricionista neste Centro Social, tendo como diretora a Irmã Sibila. Observando meu trabalho, a então diretora, me incentivou a cursar magistério e posteriormente pedagogia. Assim que fui aprovada no concurso, pensei que quando fosse chamada, seria para trabalhar nessa escola. Assim, vejo que a escola em que trabalho, tem uma história muito especial comigo. Carrego boas lembranças na memória do tempo em que trabalhei sob a direção de Irmã Sibila.



sábado, 11 de novembro de 2017

Alunos superdotados

Antigamente, acreditava-se que o aluno superdotado era aquele que era muito inteligente e se destacava por suas melhores notas na turma. Ainda há quem pense assim nos dias de hoje.
A criança com altas habilidades destaca-se por desenvolver alguma habilidade especifica de forma prematura.
Segundo Ourofino e Guimarães (2007) as altas habilidades podem ser definidas, por uma assincronia, ou seja, uma ou mais funções que se desenvolvem primeiro ou mais que as outras. A pessoa com altas habilidades tem um desenvolvimento desigual nos diferentes aspectos que a constituem.
São características de crianças com altas habilidades:
 Alto grau de curiosidade;
Boa memória;
Atenção concentrada;
Persistência;
Independência e autonomia; 
Interesse por áreas e tópicos diversos; 
Facilidade de aprendizagem; 
Criatividade e imaginação;
Iniciativa; 
Liderança;
Vocabulário avançado para a idade cronológica;
Riqueza de expressão verbal (elaboração e fluência de ideias); 
Habilidade para considerar pontos de vista de outras pessoas; 
Facilidade para interagir com crianças mais velhas ou adultos; 
Habilidades para lidar com ideias abstratas; 
Habilidade para perceber discrepâncias entre ideias e pontos de vista; 
Interesse por livros e outras fontes de conhecimento; 
Alto nível de energia; 
Preferência por situações/objetos novos; 
Senso de humor; 
Originalidade para resolver problemas.

Infelizmente em nossas escolas, o que ainda vemos é a falta de formação de profissionais para trabalhar com esses alunos, o que dificulta o aprendizado e crescimento dessas crianças.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Ética do professor

Como devemos agir para ter ética sendo professor?
A ética é fundamental em qualquer profissão e deve ser praticada pelo profissional.
Quando se fala em ética de professor, cabe ressaltar que o professor é o exemplo dos alunos. Muitos alunos, principalmente os pequenos, se espelham no professor para ter suas atitudes. O professor passa a ser uma referência para a criança.
Diante disso, no grupo em que fiquei na aula de Filosofia da Educação, debatemos a ética do professor e vimos que nos pequenos detalhes estamos sendo observados.
Quando pedimos para os alunos ficarem quietos e nós professores ficamos conversando, estamos demonstrando que não estamos sendo éticos.
Também em assuntos mais delicados, a opinião do professor pode ser de ética para uns e falta de ética para outros. Num exemplo onde um aluno tem o pai preso, o que dizer para uma criança sobre o comportamento desse pai, que na opinião da criança é herói??  E o que dizer da policia que prende bandidos? Como deve agir o professor, dando sua opinião, ou seria mais ético calar-se?
A ética deve estar presente em nosso cotidiano escolar, mas muitas vezes é preciso pensar sobre a opinião que emitimos, pois nossa opinião é sempre uma referência para a criança.

Sobre nossos crocodilos

Durante nossa última aula, falamos sobre o que são os crocodilos que cada um tem, relacionando com nosso trabalho.
Uma das coisas que considero crocodilo é o fato de não me sentir preparada para trabalhar com inclusão. Sempre penso que não estou preparada e sei que de fato não estou.
Sei que todas as crianças são especiais, e que esse conceito de inclusão está mudando, e que precisamos aceitar cada aluno como mais um na turma, mas o medo ao novo, nos assusta.
Não saber como será essa criança "diferente" nos faz pensar em prorrogar a situação de termos em nossa sala um aluno de inclusão.
Acho que não estamos preparados para a inclusão porque poucos são os profissionais que se especializam nessa área, diante da demanda necessária para esse atendimento.
A inclusão exige um trabalho diferenciado ou pelo menos adaptado para essa criança. O professor deverá fazer atividades que contemple toda a turma, inclusive a criança de inclusão. Essa criança deve estar inserida no contexto escolar e sentir-se parte integrante da turma.
Esse é o papel do professor, de promover a integração entre os alunos para que todos auxiliem essa criança e juntos com o professor, colaborar para o desenvolvimento desse aluno de inclusão.




sábado, 16 de setembro de 2017

NASCEMOS PRECONCEITUOSOS?

Tivemos nossa primeira aula da interdisciplina de Escola, Cultura e Sociedade: abordagem sociocultural e antropológica nesta semana, e uma coisa interessante é a questão de trabalharmos o preconceito, nesta e em outras interdisciplinas.
A atividade proposta, era que em grupos de 3 pessoas, discutíssemos a questão do preconceito em vários aspectos.
Em todos os grupos, pode-se observar que, embora estejamos caminhando para um compreendimento de direitos por parte de todos na sociedade, ainda nos pegamos em certos momentos com algum preconceito presente dentro da gente, que achávamos que não tínhamos.
Unânime é a opinião de que o preconceito não nasce conosco, mas é construído dentro do ambiente familiar em que crescemos, do grupo a que fazemos parte e da sociedade em que estamos inseridos.
Se fizermos uma pesquisa sobre preconceito, a grande maioria vai dizer que não é preconceituoso, mas quando perguntarmos se conhece alguém preconceituoso, a grande maioria vai dizer que sim. Então, podemos concluir que não nos reconhecemos preconceituosos, mas no nosso íntimo, sabemos que por alguns valores passados para nós na infância, carregamos algum tipo de preconceito.
“O Brasil desconhece a si mesmo!”... por muito tempo se transmitiu a imagem de um Brasil homogêneo, sem diferenças ou promotor de uma democracia racial. (CANDAU, P. 126)
Acho que a interdisciplina nos trará grandes reflexões durante o semestre e com certeza os vídeos e s textos disponibilizados serão de grande auxílio para nossos questionamentos.


sábado, 9 de setembro de 2017

Ser Professor

O que é ser professor nos dias de hoje?
Fico me perguntando porque ainda quero me qualificar cada vez mais para exercer essa profissão.
Desde minha infância, sempre tive uma vontade de ser professora e gostava de brincar de aulinha com minhas bonecas e muitas vezes bastava um quadro negro, um giz e alunos imaginários, a brincadeira estava feita.
Sonhava em um dia ter meus alunos, ser respeitada por eles e acima de tudo ser valorizada pelo meu trabalho, com um salário digno e me sentisse realizada profissionalmente.
Me sentir realizada como professora, eu me sinto. Gosto do meu trabalho, gosto dos meus alunos, enfim, amo o que faço.
Mas porque ainda tem pessoas que buscam essa profissão se há tantos alunos que perderam o respeito por seus professores, e se o governo do estado não valoriza esse profissional que forma tantos outros profissionais?
Seguidamente vemos noticiários onde alunos agridem verbal e fisicamente seus professores, sem se importar com as consequências, pois sabem que existe todo um amparo legal a menores e um atendimento psicológico a eles se for necessário.
Mas e o professor? Como fica esse profissional que foi agredido simplesmente por exercer sua profissão e querer impor aos seus alunos um mínimo de respeito e disciplina para poder dar continuidade às aulas? Fica afastado até melhorar da agressão e depois voltar ao trabalho sem ao menos ter por direito um apoio psicológico?
Como se não bastasse esse descaso, o governo estadual, que deveria manter um salario digno aos seus servidores, simplesmente decide parcelar o salário destes profissionais não se preocupando nem com as contas que estes devem pagar ao final do mês, como todo cidadão.
Em consequência disso, as escolas entram em greve e quem sai prejudicado além dos professores, são os alunos que deixam de ter aula e a educação como um todo.
Ser professor nos dias de hoje, só me resta acreditar que seja por amor, por vocação ao que se faz. Nada justifica essa missão, se não for por que gostamos de formar cidadãos.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Dia do Nutricionista

31 de agosto é o dia do nutricionista.
Dia desse profissional tão essencial nas escolas, tão fundamental para a boa nutrição e consequentemente um melhor aprendizado do aluno.
Desde a educação infantil a alimentação está presente como um fator indispensável para o bom desenvolvimento da criança.
Tão importante quanto os cuidados com o pedagógico na escola, a alimentação deve ser equilibrada desde a educação infantil.
Evitar alimentos como açúcar no primeiro ano de vida é uma preocupação desse profissional na escola.
A alimentação na primeira infância deve ser o mais natural possível, sendo oferecido gradativamente os alimentos para o bebê.
Os primeiros alimentos a serem introduzidos são a papa de frutas e a sopa de legumes, sempre observando a aceitação da criança a cada nova fruta ou legume oferecido.
A ingestão de água também deve acontecer logo depois que o bebê deixa de ter a amamentação como alimentação exclusiva.
Alimentos como caldo de feijão, clara de ovo e a introdução de carne, devem ser oferecidos a partir do sétimo mês, nunca esquecendo de observar a sua aceitação pela criança.
Somente a partir de 1 ano de idade é que a criança está preparada para conhecer todos os tipos de alimentos, sempre lembrando que alimentos com calorias vazias como refrigerantes, biscoitos recheados, doces em geral e salgadinhos industrializados, não fazem falta e não trazem benefício algum para o desenvolvimento da criança.


Recomeça um novo semestre no PEAD

Mais um semestre começando e junto muitas expectativas de novas aprendizagens.
Nossa primeira aula de Seminário Integrador VI, nos fez pensar sobre o preconceito que ainda existe numa sociedade que defende tanto a diversidade.
Se pensarmos nossa trajetória de vida, podemos concluir que todos nós, em algum momento já sofreu de algum tipo de preconceito.
Preconceitos como cor, raça, gênero sexual são os mais comuns, mas ainda existem outros como a discriminação por religião e principalmente o preconceito quanto à mulher.
Durante a atividade em sala de aula, muitos grupos refletiram o preconceito no ambiente de trabalho e na sociedade em geral, todos nos fizeram pensar no porque ainda existe tanto o preconceito, se nos definimos como seres não preconceituosos.
Será um semestre de grandes reflexões, questionamentos e quem sabe de algumas conclusões.
Vamos seguir em busca de novos aprendizados, pois o semestre promete.


sábado, 15 de julho de 2017

Avaliar na Educação Infantil



Avaliar na Educação Infantil é um processo diário. Cada criança tem seu tempo para alcançar seu aprendizado, não sendo essa avaliação, uma prova para saber se a criança atingiu o objetivo em tempo estipulado. A criança precisa ser exposta a situações que estimulem sua curiosidade e desperte seu interesse em conhecer.

Segundo Jussara Hoffmann, "a criança não pode se sentir integrada a uma escola que lhe proporciona uma situação constante de prova, de teste, onde a tensão se mantém e onde ela e sua família são prejulgadas e responsabilizadas pelo fracasso".

O professor deve através da observação, acompanhar o desenvolvimento da criança, como a criança se comporta com os colegas, com o professor, como é sua participação nas atividades propostas, identificar com qual área de conhecimento a criança tem mais facilidade.

Em minha prática escolar, começamos com a avaliação, destacando alguns pontos que observamos em cada criança, como: suas características pessoais, sua participação nas atividades, sua relação com os colegas e professores, sua interação com as crianças, suas expressões de emoção diante das conquistas e fracassos, se tem autonomia ou não, suas habilidades e suas dificuldades.

Com essas anotações, se redige o parecer descritivo da criança e também faz-se um portfólio com fotos e registros da evolução da criança em sua trajetória escolar.


Ser adulto nos dias de hoje

Uma das atividades que tivemos que realizar na interdisciplina Psicologia da Vida Adulta, foi um trabalho em grupo sobre algum tema relevante na vida adulta.
Meu grupo resolveu pesquisar sobre Mídias e Vida Adulta.

Porque será que nos dias de hoje estamos sempre conectados?
Porque será que não conseguimos nos desconectar de tantas informações, seja na vida pessoal ou profissional.
A facilidade em conhecer uma pessoa, em realizar uma pesquisa, em ter acesso à informação de forma rápida, criou uma dependência nas pessoas.

A tecnologia veio para facilitar o trabalho e a vida de todos nós. O que muitas vezes não percebemos é que essa dependência de estarmos sempre conectados, pode nos afastar de convívio em família, pode nos trazer solidão e muitas vezes trazendo consequências mais graves, como a própria exclusão de círculos de amizades, sem nossa percepção.

Para Lemos (2007b) as tecnologias sem fio estão transformando as relações existentes entre as pessoas e os espaços urbanos e criando novas formas de mobilidade. Os tradicionais espaços de lugar, conforme Castells (1999), estão, pouco a pouco modificando as cidades contemporâneas e transformando-as em um ambiente generalizado de acesso e controle da informação por redes telemáticas sem fio, criando zonas de conexão permanente. ubíquas, os territórios informacionais.(AMORIM, 2010, p4)

A atual fase de mobilidade e das redes sem fio, são caracterizadas por alguns autores como uma nova relação com o tempo, com o espaço e com os diversos territórios. (AMORIM, 2010, p4)

As pessoas estão tão acostumadas a estar conectadas, que é comum entrarmos em um restaurante e perguntarmos a senha de wifi, ou até mesmo, essa informação já aparece disponível logo que entramos nesse espaço. E cada vez mais, as pessoas estão desligadas do que acontece a sua volta.

Penso que nos resta saber dosar na medida certa a maneira correta de usar essa ferramenta tão importante e tão necessária nos dias de hoje, que é a tecnologia do mundo virtual. 






Gestão Escolar Democrática

Nesse semestre estudamos muito como deve ser uma gestão escolar democrática.
Esse tipo de gestão escolar, deve envolver todos os segmentos da escola em qualquer tomada de decisão.
A gestão democrática é entendida como a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar, pais, professores, estudantes e funcionários na organização, na construção e na avaliação dos projetos pedagógicos, na administração dos recursos da escola, enfim, nos processos decisórios da escola.
A gestão democrática implica um processo de participação coletiva. Sua efetivação na escola pressupõe instâncias colegiadas de caráter deliberativo, bem como a implementação do processo de escolha de dirigentes escolares, além da participação de todos os segmentos da comunidade escolar na construção do Projeto Político-Pedagógico e na definição da aplicação dos recursos recebidos pela escola.
Através dessa interdisciplina, aprendemos também os diferentes tipos de gestão existentes e conseguimos avaliar nossas escolas quanto à gestão. O tipo de gestão que predomina, seu funcionamento, sua relação entre teoria e prática, bem como o que pode ser melhorado na gestão escolar.


segunda-feira, 10 de julho de 2017

PA no maternal II

Nesse semestre tivemos que aplicar um projeto de aprendizagem na turma em que estamos atuando na escola,
Minha turma é a do maternal II, onde tenho crianças entre 3 e 4 anos de idade.
Essa turma é bastante tranquila para aplicar atividades, as crianças se interessam pela assunto, são questionadores e gostam de participar.
Uma curiosidade é o maior número de meninas em relação aos meninos, são 10 meninas e 7 meninos. O que torna a turma mais calma, visto que as meninas nessa idade, gostam muito de brincar de boneca e casinha. Já os meninos, gostam de carros e lutas, mas como sempre estão em menor número, a turma apresenta uma característica mais tranquila em relação às turmas que já trabalhei.
Mesmo sendo uma turma tranquila, observei no início do ano que uma característica comum nessa idade é empurrar quando se sente ameaçado por um colega que quer o mesmo brinquedo e se queixar de alguém não querer ser seu amigo.
Baseado nessa observação, apliquei o projeto de aprendizagem sobre amizade e respeito.
Foram muitas rodinhas de conversa sobre o que é respeitar o colega, muitas historias lidas sobre amizade e também muitas brincadeiras onde tinha que esperar a vez do colega, tudo para compreensão do que é ser amigo e respeitar o colega.
Foi um trabalho bastante desafiador mas gratificante diante do resultado. Hoje as crianças lembram umas as outras sobre o que é certo e o que é errado fazer com os colegas que temos na escola.


Os trabalhos em grupo no PEAD

Porque resolvi escrever sobre os trabalhos em grupo??
Desde que me tornei estudante, lá no ensino fundamental, os trabalhos em grupo acompanham a vida do estudante.
Sem dúvidas, é uma forma de aprendizado onde há muita troca de conhecimentos, experiências e muito contribui para nosso desenvolvimento na trajetória escolar.
Sempre defendi muito as conversas que temos nesses trabalhos em grupos nas aulas presenciais, pois só nos enriquece conhecer a forma de trabalhar do colega e também é importante a contribuição que podemos transmitir para o nosso grupo através de nossa experiência.
Mas, especificamente no PEAD, sinto muita dificuldade quando o trabalho é à distância, ou seja, quando não podemos nos encontrar em nenhum momento para conversar sobre o desenvolvimento do trabalho.
Muitas vezes conseguimos conversar somente por mensagens de telefone, email, chat e em alguns momentos fica difícil estarmos todos conectados na mesma hora, o que nos exige maior tempo disponível esperando uma resposta por parte do grupo, e certas vezes o tempo se torna nosso inimigo, pois a data prevista para a postagem do trabalho, se aproxima.
Esse semestre foi bem vivenciado isso pela turma, foram duas interdisciplinas que nos exigiram trabalhos desse tipo.
Sei que isso é uma tendência natural dos cursos à distância e uma habilidade que devemos começar a dominar, mas  quando a internet resolve nos virar as costas, não tendo conexão, ou quando não estamos online no mesmo momento que o colega, a tecnologia vira nossa inimiga.
Nesses momentos sinto saudade daqueles trabalhos em grupo lá dos tempos de nossa infância, em que nos reuníamos na casa do colega que morava mais próximo de todos e numa tarde se fazia todas as combinações para o desenvolvimento do trabalho.
Mas, a tecnologia está aí, e os cursos à distância, cada vez crescendo mais e nos proporcionando novos desafios e novas formas de estudar e aprender.
Cabe a nós, nos capacitar e entrar cada vez mais nesse mundo virtual e tão necessário nos dias de hoje.


domingo, 4 de junho de 2017

Tudo que eu devia saber na vida aprendi no jardim de infância.


Sou uma apaixonada por Educação Infantil e relendo um texto que já nos foi oferecido em uma interdisciplina no PEAD, vejo que o texto é a mais pura realidade.
Para que uma pessoa se torne digna, construa valores para o resto de sua vida, é preciso não esquecer dos primeiros ensinamentos que tivemos no jardim de infância.
O texto é lindo e verdadeiro!
Vale a pena conferir.

Tudo o que realmente vale a pena saber, eu aprendi no Jardim de Infância

Tudo o que hoje preciso realmente saber, sobre como viver, o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância. A sabedoria não se encontrava no topo de um curso de pós-graduação, mas no montinho de areia da escola de todo dia.

Estas são as coisas que aprendi:

1 - Compartilhe tudo.
2 - Jogue dentro das regras.
3 - Não bata nos outros.
4 - Coloque as coisas de volta onde pegou.
5 - Arrume sua bagunça.
6 - Não pegue as coisas dos outros.
7 - Peça desculpas quando machucar alguém, mas peça mesmo.
8 - Lave as mãos antes de comer e agradeça a Deus anates de deitar.
9 - Dê descarga. (esse é importante)
10 - Biscoitos quentinhos e leite fazem bem para você.
11 - Respeite o limite dos outros.
12 - Leve uma vida equilibrada: aprenda um pouco, pense m pouco... desenhe... pinte... cante... dance... brinque... trabalhe um pouco todos os dias.
13 - Tire uma soneca a tarde. (isso é muito bom)
14 - Quando sair, cuidado com os carros.
15 - Dê a mão e fique junto.
16 - Repare nas maravilhas da vida.
17 - O peixinho dourado, o hamster, o camundongo branco e até mesmo a sementinha no copinho plástico, todos morrem... nós também.

Pegue qualquer um desses itens, coloque-os em termos mais adultos e sofisticados e aplique-os a sua vida familiar, ao seu trabalho, ao seu governo, ao seu mundo e vai ver como ele é verdadeiro, claro e firme.
Pense como o mundo seria melhor se todos nós, no mundo todo, tivéssemos biscoitos e leite todos os dias por volta das três da tarde e pudéssemos nos deitar com um cobertorzinho para uma soneca.
Ou se todos os governos tivessem como regra básica, devolver as coisas ao lugar em que elas se encontravam e arrumassem a bagunça ao sair.
Ao sair para o mundo é sempre melhor darmos as mãos e ficarmos juntos.
É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão.
O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem souber ver.

Robert Fulghum


domingo, 28 de maio de 2017

Referente às apresentações sobre os PAs

Em nossa ultima aula presencial, tivemos a apresentação de diversos projetos de aprendizagem. Foram os mais diferentes assuntos de interesse dos alunos, apresentados pelas colegas de aula.
A cada projeto apresentado, desde a educação infantil, até o ensino fundamental, podemos acompanhar os interesses e curiosidades das crianças por determinados assuntos.
O projeto de aprendizagem, nos permite o questionamento e o mudar de opinião.
Nos permite ter uma dúvida ou uma certeza e ela ser modificada conforme nossas investigações.
O que se viu, foi que a aula se torna muito mais atrativa e participativa com as crianças. O aluno desperta para o querer conhecer.
O aprendizado acontece naturalmente com a pesquisa do aluno.
O professor passa a ser um colaborador nessas investigações e não mais um transmissor de conteúdos.
Infelizmente ainda vemos muitas escolas que não permitem esse tipo de processo de aprendizagem com os alunos.
Escolas que ainda estão atreladas aos conteúdos programados para ser repassado aos alunos.
E isso foi confirmado por algumas colegas em suas apresentações.
Nosso aprendizado como professores nesse dia, foi riquíssimo!
E as apresentações foram excelentes!

sábado, 27 de maio de 2017

Ainda sobre o curso Bibliotec III

O curso está no final, mas o aprendizado foi bem enriquecedor e com certeza, o conhecimento adquirido me ajudarão no desenvolvimento do meu trabalho.
Uma outra atividade proposta, era escolher uma escola de nossa comunidade e descrever pelo menos cinco atividade no âmbito educacional, cultural, social, que propicie cidadania e a inclusão social.
Escolhi a biblioteca da Escola de Educação Infantil Irmã Sibila Ana Burin, por trabalhar neste local.
A biblioteca oferece às crianças e à comunidade escolar:
- autor presente
- visita à feira do livro da cidade
- sacola viajante (5 livros são enviados para casa de um aluno, onde a família escolhe um livro para ler com a criança e depois faz um relato por escrito no caderno de registro que vai junto. No dia seguinte a professora lê com as crianças em sala de aula).
- hora do conto na biblioteca com uso de fantoches
- semana literária (durante a semana literária, todas as turmas devem trabalhar sobre um livro e realizar uma atividade referente ao livro, para a exposição que acontece na escola). Na semana literária, os alunos tem hora do conto em diversos ambientes / espaços da escola e também há venda de livros para professores e comunidade escolar.

Biblioteca Publica e Biblioteca Escolar

O tipo de biblioteca é determinado pelas funções e serviços que oferece, pela comunidade que atende e pelo seu vínculo institucional.
Podem ser publica, escolar, temática, comunitária, universitária, nacional, especializada ou centros de referência.

As mais conhecidas são:

Biblioteca Pública
Tem por objetivo atender por meio do seu acervo e de seus serviços os diferentes interesses de leitura e informação da comunidade em que está localizada, colaborando para ampliar o acesso à informação, à leitura e ao livro, de forma gratuita. Atende a todos os públicos, crianças, jovens, adultos, pessoas com deficiência.

Biblioteca Escolar
Tem por objetivo atender os interesses de leitura e informação da sua comunidade e trabalha de acordo com o projeto pedagógico da escola na qual está inserida. Atende alunos, professores, funcionários, podendo também atender familiares de alunos e comunidade do entorno da escola.


Curso Bibliotec III

Como havia escrito anteriormente, no curso Bibliotec III que estou fazendo, uma das atividades propostas, era para escolher um tipo de biblioteca, conforme a tipologia descrita no curso e citar pelo menos, cinco tipos de documentos que sejam adequados para integrar o acervo da biblioteca escolhida.

Escolhi Biblioteca para Escola de Educação Infantil.

Documentos selecionados:

1 - livros sonoros
2 - livros de clássicos infantis
3 - dvds
4 - fantoches e outros recursos para contação de histórias como: tv com rolo para passar a história ilustrada, avental e personagens da história com velcro para fixar no avental, fantasias de acordo com a história
5 - livros variados de literatura infantil
6 - livros de parlendas, trava-línguas, folclore

Acho que esses recursos auxiliam bastante numa biblioteca infantil, bem como, atraem os pequenos leitores.



sexta-feira, 26 de maio de 2017

Feira de ideias

Na educação infantil, trabalhamos muito com sucatas como um material concreto.
Na escola em que trabalho, nossa Feira de Ideias acontece anualmente como uma mostra das atividades realizadas com as crianças.
Trabalhamos com sensações, sentidos e colaboramos para o desenvolvimento da criança através da brincadeira.
A criança precisa explorar o ambiente a sua volta e conhecer as diferentes texturas desde pequena.
Através de uma história, podemos criar personagens com sucata e também trabalhar diferentes atividades para desenvolver a motricidade fina, como rasgar papeis, colagem, pontilhar o caminho desenhado no papel, amassar bolinha de papel, aprender a usar a tesoura para recorte.
Assim são criados vários trabalhos que são verdadeiras obras de arte.
Trabalhar e brincar com brinquedo reciclado, não é apenas lazer, estimulação da criatividade ou outros aspectos na criança. Trabalhar com sucata, é algo mais complexo, pois ao ter essa prática, exercemos uma ação direta no meio ambiente e no comportamento humano.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Aplicando o projeto de aprendizagem

O projeto sobre amizade, respeito e bullying que estou desenvolvendo na turma de maternal 2, está tendo resultados muito positivos.
Com o objetivo de trabalhar o respeito entre os colegas, criamos o ajudante do dia. Diariamente, a professora escolhe o colega que ajudará a professora naquele dia.
O que fará esse colega?
O ajudante do dia vai auxiliar distribuindo folhas, lápis, giz de cera para os colegas, conforme for a atividade do dia.
Mas como se dá essa escolha?
Fiz algumas combinações com as crianças. O colega escolhido, não poderá ter tido desentendimento com nenhum colega naquele dia.
Inicialmente, todos querem ser o ajudante , mas conforme as combinações feitas, vamos conversando na rodinha quem será o escolhido a cada dia.
O comportamento do grupo está mudando. Com o interesse de ser o ajudante, as crianças estão se respeitando mais e valorizando o colega.
Destaco aqui um exemplo que está acontecendo com as crianças, que é o momento da rodinha, onde cada um deve falar, mas sempre esperando chegar a sua vez.
Antes todos queriam falar ao mesmo tempo. Hoje, as crianças ja levantam a mão e esperam o colega terminar de falar.

terça-feira, 9 de maio de 2017

Projetos de Aprendizagem

E nesse semestre temos uma tarefa em grupo que é aplicar um projeto de aprendizagem na turma em que atuamos em nossa escola.

               Para o professor não basta ser um profissional da pesquisa, mas um profissional da educação pela pesquisa, que torne a pesquisa uma constante em sua sala de aula, de modo que o aluno deixe de ser objeto aquele que não age, que apenas ouve e recebe o conhecimento por osmose e passe a ser sujeito, aquele que busca o conhecimento. Desenvolver o falar, o ouvir, o ler e escrever é um dos objetivos da educação. Assim formamos um aluno reflexivo, questionador e competente, crítico e ativo. À medida que o aluno questiona a realidade, ele está conquistando a sua autonomia. (DEMO, 2000).

Minhas colegas e eu, resolvemos desenvolver nosso projeto de acordo com o que observamos nas nossas turmas.
Minha turma é de maternal 2, com idades entre 3 a 4 anos de idade.
Desde o início do ano, observo que quando brincam, as crianças nessa faixa etária, tem dificuldade em respeitar a vez do colega, brigam com facilidade, empurram o colega e se queixam de algum colega para a professora.
Dessa forma, começamos a desenvolver o projeto sobre Bullying, Amizade e Respeito.
Em rodinha, conversei sobre a importância de sermos amigos de todos e deixei que falassem o que pensavam.
As falas foram bem espontâneas e diante disso, sei que teremos bastante trabalho pela frente. Conforme o andamento do projeto, irei postando como está sendo essa atividade em sala de aula.























sábado, 22 de abril de 2017

Bibliotec III

Este ano, junto ao curso do PEAD, estou cursando também o curso BIBLIOTEC III,
Um curso de extensão, que não tem como objetivo, ensinar a organizar uma biblioteca, mas nos apresentar a importância , a tipologia e a legislação da biblioteca, as tecnologias que fazem parte deste ambiente.
Assim, conhecer os tipos de bibliotecas, na escola, na cidade, na universidade, as móveis, as temáticas...
Coincidentemente nesse ano, na escola em que trabalho, serei a responsável pela biblioteca da escola e trabalharei a hora do conto com as crianças.
Acredito que esse curso poderá enriquecer muito meu trabalho nesse ano que está apenas começando.
Ao longo do curso, poderei contar aqui,  como está acontecendo esse meu aprendizado.




Vamos ao V eixo

Olá!
Recomeçando o semestre e iniciando o eixo V.
Quase não vemos o tempo passar, mas o fato é que estamos na metade do curso de pedagogia.
O PEAD tem sido muito significativo na minha vida profissional.
Desde que iniciei o curso, muitas reflexões são necessárias acerca de posicionamentos em relação ao nosso trabalho, muita dedicação e leitura para desenvolver as tarefas necessárias que o curso exige.
Neste semestre, 5 interdisciplinas fazem parte do nosso percurso:
Organização e gestão da educação
Seminário Integrador V
Organização do ensino fundamental
Psicologia da vida adulta
Projeto pedagógico em ação
Que seja um semestre produtivo e como nos outros, de muito aprendizado!